Michael Jackson foi genial. Considero os anos de 1979 e 1987 como o auge da sua carreira (e da minha adolescencia). Anos em que lançou suas obras primas.
Como eu lembro de seus vídeoclipes da década de 1980, o passo moonwalker...Tardes e tardes tentando aprender a fazer da mesma forma.
Lógico que não consegui ter a mesma performance, mas fazia direitinho...
Quando entramos no universo da academia chegamos a conclusão que tudo no mundo pode ser objeto de estudo.
Teses e teses lotam as prateleiras das bibliotecas das Universidades. Muitas de utilidade discutível.
Mas a morte prematura do cantor Michael Jackson me faz pensar que poderia ser muito útil um estudo sério sobre essa estranha relação entre talento e auto-destruição, talento e inadequação.
Observo que essas pessoas que são investida de enorme poder ou fama,que quase dá na mesma,tem comprometimentos em alguns aspectos mentais relativos ao auto-controle.
A megalomania de alguns ditadores seria fruto disso.
Já no caso de alguns artistas (como Kurt Cobain, Jackson, Heath Ledger, etc),ocorre um desequilíbrio, penso eu, provocado pelo fato dessas pessoas "perderem um horizonte de ambições".
Esses caras conseguem tudo. Lhes falta desafios.
Pessoas sem desafios intelectuais (alcançáveis!) costumam se entregar, na maioria das vezes, a uma profunda depressão (e daí para o uso de tranquilizantes e drogas é um passo).
Mas é claro que esse é um assunto que dá margem à várias teses. Algumas até bastante interessante. Então, estes poucos parágrafos não dizem muita coisa.
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